“Conforme vejo as coisas, a ciência hoje, apesar de todos os seus avanços frontais, carece dum senso íntimo de direcção. (.../...) Os cientistas não mais podem continuar a trilhar o caminho do ‘progresso científico’ sem relacioná-lo — de forma imaginativa e vívida — aos efeitos que os aspectos negativos de seu trabalho exercem sobre o nosso planeta. Precisamos de nova variedade de cientista/filósofo. (.../...) O homem, embriagado de ciência, tornou-se o touro na loja de porcelana da natureza.”
Gabrielle Horne, New Scientist, 8/9 1979