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Compor [os] meus silêncios

Uso a palavra para compor meus silêncios. Não gosto das palavras fatigadas de informar Dou mais respeito às que vivem da barriga no chão tipo água pedra sapo. Manoel de Barros

Roly Keating launches Living Knowledge: The British Library 2015 – 2023

Living Knowledge – a new vision for the British Library 2015-23

Um excelente modelo de biblioteca. O que se faz numa biblioteca?

Modos de pensar

"Os livros são modos de pensar. Pensamos para resolver coisas fundamentais e não há nada na vida que mais solicite respostas do que a morte. A literatura tem-me ajudado a envelhecer. Sem os meus livros envelheceria à deriva." Valter Hugo Mãe

The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore

A Europeana (bibliotecas, arquivos e museus da Europa), fez 5 anos de existência e chegou aos 30 milhões de objectos digitais, com o filme de animação por computador que aqui se mostra. A notícia foi divulgada pela Biblioteca Nacional de Portugal aqui . Pode assistir à animação directamente na página da Europeana  aqui .

Falar com... quem?

"Disse alguém, um dia, que, ao longo da existência se começa por falar com os mortos, depois se fala com os vivos e, por fim, se acaba a falar consigo mesmo. De certo modo, rever e actualizar um livro ainda é uma forma de falarmos connosco." Nuno J. Espinosa Gomes da Silva

Processo de alargamento do saber

“No processo de alargamento do saber é de vez em quando necessário proceder a uma reordenação. Na maior parte dos casos a reordenação tem lugar mediante novas máximas, mas permanece sempre provisória. É por isso que são bem-vindos os livros que nos apresentam, não apenas o que de novo se vai descobrindo no plano empírico, mas também os métodos que passaram a estar em voga. Quando acontece vermos aquilo que sabemos exposto segundo um outro método, ou mesmo numa língua estrangeira, o assunto ganha um especial encanto: surge como novidade e debaixo de um aspecto rejuvenescido.”  Johann Wolfgang Von Goethe, in Máximas e reflexões.

Desejo criativo

"Tanto a prosa como o verso para crianças têm de ter ritmo, têm de ter sentido de humor, têm de saber brincar, encaixar as frases umas nas outras, têm de despertar na criança o desejo criativo." Sidónio Muralha

Helping Them Understand the World Around Them

«Parents who read aloud to their children can give a valuable gift—a knowledge of people, places, and things. With relatively little expense, they can "travel" the world through the pages of books. Consider the example of two-year-old Anthony, whose mother has read to him since birth. She says: "His first visit to the zoo was a journey of rediscovery." Rediscovery? Yes, although Anthony was seeing zebras, lions, giraffes, and other animals in the flesh for the first time, he had already been introduced to these creatures. His mother further explains: "Anthony has made joyful acquaintance with countless people, animals, objects and ideas, all between the covers of books, in his first two years of life." Yes, reading aloud to children when they are young can contribute much to their understanding of the world in which they live.» Why Read Aloud to Your Children? Appeared in Awake! November 22, 2001, Link

Simplicidade

“Os livros que não sinto serem sustentados por um esforço constante para a simplicidade caem-me das mãos” (...) “a complicação, a afectação, o pesadume mascaram deficits de inteligibilidade” (...) “desejaria ser capaz de tratar os problemas teóricos de maneira extremamente simples e o menos técnica possível.” Fernando Gil, Acentos , p.15, 16

Boa vizinhança

"A Biblioteca, composta de sessenta mil livros e de um enormíssimo arquivo de imagens, é transferida para Londres, em dois barcos, justamente a tempo de ser salva da fúria nazi. Mais tarde integrada na Universidade de Londres, esta Biblioteca é o núcleo fundador do importante Instituto Warburg. Concebida, na sua variedade interdisciplinar, como uma biblioteca de estudos e investigação, a KBW obedecia a um complexo sistema de ordenação que, em si, servia desde logo o programa de Warburg de constituir uma rede de enunciados universais. De facto, Warburg classificava os livros, não segundo a ordem alfabética ou aritmética, mas segundo os seus próprios interesses e o seu sistema de pensamento. Aquilo a que ele chamava a lei da 'boa vizinhança' era o princípio que estava na base da sua Biblioteca: partir em busca de um livro deveria sempre conduzir a um outro que estava ao lado, que se revelaria mais importante do que aquele que tinha sido o objecto inicial da busca. Na descri...

Moldar o futuro

"Poucos empreendimentos têm maior potencial de moldar o futuro de seus filhos do que ensiná-los a ler e a estudar." in a A Sentinela de 15 de julho de 2010, aqui .